Laleluvia pra oce

pra oce me ver , depois eu apago ..rs

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Após se preparar no simulador na tarde de quinta-feira, Michael Schumacher continuou sua preparação física para o GP da Europa, no dia 23 de agosto. O heptacampeão entrou na pista de Mugello, na Itália, com um F2007 emprestado de um milionário que faz do programa F1 Clienti, organizado pela Ferrari. Ele substituirá Felipe Massa, que se recupera do grave acidente no treino classificatório na Hungria, em Valência.

O alemão deu 67 voltas e marcou 1m23s736 com o F2007. Para efeito de comparação, o melhor tempo em Mugello com este carro foi marcado por Felipe Massa em julho de 2007, com 1m20s194, ainda com os pneus raiados. Com o F60, modelo deste ano, o melhor tempo na pista também é do brasileiro, com 1m23s981, com slicks, mas sem carga aerodinâmica.

- É ótimo voltar à pista com um carro de Fórmula 1, mesmo que ele seja de 2007, emprestado, com pneus slicks usados na GP2. Obviamente, não existe um ponto de referência real. Após algumas voltas, estive apto a marcar tempos constantes e estou feliz com o desempenho. Agora preciso ver como meu corpo vai reagir nos próximos dias - diz Schumacher, por meio da assessoria de imprensa da equipe.

Shumacher de Volta a Ferrari

A 25 dias do Grande Prêmio de Valência, a Ferrari anunciou que Michael Schumacher seria o substituto de Felipe Massa na corrida. Apesar de pilotos e especialistas aprovarem a escolha da escuderia italiana, teve alguém que não gostou: o próprio Felipe, segundo o piloto da Stock Car, Antonio Pizzonia.
- Falei com o irmão do Felipe. Ele o comunicou que o Schumacher correrá em seu lugar e Felipe respondeu ‘Isso se eu não correr, né?’ – contou Pizzonia em seu Twitter. Ainda em recuperação do grave acidente sofrido no treino classificatório do Grande Prêmio da Hungria, Massa deixou a Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Militar de Budapeste nesta quarta-feira e foi encaminhado para um quarto normal.

Ferrari 2011

Embora seja verdade que todos os Ferrari é inovador, por definição, é igualmente verdade que, no decurso da história do cavalo Prancing, alguns carros têm marcado uma verdadeira partida da actual gama. Isso é muito o que acontece com a Ferrari 458 Italia, que é um enorme salto em frente da empresa anterior do motor traseiro meados de carros desportivos. O novo modelo é uma síntese do estilo, talento criativo, paixão e tecnologia de ponta, características para as quais Itália, como uma nação é bem conhecida. Por este motivo escolheu Ferrari para adicionar o nome da sua terra natal para a tradicional figura que representa o deslocamento e número de cilindros. A Ferrari 458 Italia é completamente um carro novo a partir de qualquer ponto de vista: motor, design, aerodinâmica, manipulação, instrumentação e de ergonomia, para citar apenas alguns. Um dois-lugares berlinetta, o Ferrari 458 Italia, como é já tradicional da Ferrari para todos os veículos rodoviários de longo curso, beneficia enormemente a partir da experiência da empresa de Fórmula 1. Isto é particularmente evidente na velocidade e precisão com que o carro responde ao condutor insumos e na atenção centrada na redução do atrito interno do motor de menor consumo de combustível do que a Ferrari F430, apesar do fato de que tanto global de deslocamento e potência aumentaram. No entanto, Ferrari's faixa experiência faz sentir a sua presença na Ferrari 458 Italia não só em termos de pura transferência tecnológica, mas também em um nível mais emocional, devido à forte ênfase na criação de quase uma relação simbiótica entre o condutor eo automóvel. A Ferrari 458 Italia características inovadoras dirigindo um ambiente com um novo tipo de volante e painel de instrumentos que é o resultado directo da corrida prática. Mais uma vez o contributo de Michael Schumacher - que esteve envolvido desde o início do Ferrari 458 Italia projeto - desempenhou um papel inestimável parte.

Novos Capacetes

Tecnologia em Ação!!

Dois acidentes em um curto espaço de tempo acenderam um alerta no mundo automobilismo. Uma semana depois da morte do britânico Henry Surtees, atingido na cabeça por um pneu que se desprendeu de um outro carro em uma prova de Fórmula 2 em Brands Hatch, na Inglaterra, Felipe Massa passou por uma situação parecida ao receber o choque de uma mole que soltou da suspensão traseira do carro de Rubens Barrichello em um treino classificatório para o GP da Hungria. O sentimento de que algo precisa ser feito para prevenir incidentes similares parece ser consenso, a dúvida é sobre como proceder.

- Neste momento, o mais importante é não reagir exageradamente a certas situações. Foi um incidente muito infeliz. Está sendo iniciada uma investigação e, como sempre, depois de certos acidentes, há algo para aprender - afirmou Stefano Domenicali, chefe da Ferrari, após visitar Massa no Hospital Militar de Budapeste nesta terça.

Lucas di Grassi, piloto brasileiro da GP2 e amigo de Felipe Massa, tem opinião parecida. Este ano ele também levou um susto ao ser atingido na cabeça pela roda de outro carro em Barcelona. Seu capacete quebrou, mas ele não sofreu nada.

- O automobilismo nunca vai ser cem porcento seguro, mas lógico que sempre dá para melhorar. A introdução do capacete de carbono, que é quase à prova de bala, incluindo a viseira, praticamente salvou o Felipe. Agora tem que ver o que mais dá para fazer, se é possível introduzir algum tipo de proteção a mais para o piloto, que fica exposto no cockpit

Recuperação Fantastica

A recuperação de Felipe Massa continua a surpreender médicos e amigos nesta terça-feira. A diminuição do inchaço no olho esquerdo permitiu começar a abri-lo e constatar que ele está enxergando bem e praticamente descartar qualquer dano a sua vista. Com a volta de Stefano Dominicalli, chefe da Ferrari, a Budapeste, o brasileiro exercitou três idiomas nesta manhã: português, inglês e italiano. - Felipe vem melhorando continuamente, está mais alerta do que antes, respondendo corretamente perguntas em três línguas diferentes, sabe exatamente o que é esquerda e o que é direita, seu olho esquerdo não tem nenhum problema e sua vista está boa. Só boas notícias hoje - relatou Dino Altmann, diretor médico do Grande Prêmio Brasil, que está na Hungria a pedido da família do piloto.

Dominicalli visitou o brasileiro e transmitiu as mensagens de amor e apoio da equipe e torcedores da Ferrari: - Ele me reconheceu e respondeu para mim que não sabe exatamente o que aconteceu. Disse que estaremos esperando por ele assim que ele voltar. É fantástico ver, depois de três dias do acidente, uma melhora tão fantástica.